domingo, 31 de maio de 2009

5 contra 5

Kobe de novo na final, Dwight Howard quebrando tudo pra conseguir o primeiro título, Nenê e Varejão de fora. Le Bron só vai ganhar um título se o time melhorar muito. Jordan tinha Pippen, Bird tinha Perish, Magic tinha Kareem (ou vice-versa). King James pra ganhar alguma coisa sozinho só se virasse Saint James.



Olha a onda

Com o Google Wave você vai poder ver e-mails, fotos, vídeos, mensagens instantâneas, acessar seu extrato bancário, fazer carinho no cachorro, dar RT no Twitter, passar aspirador na casa, limpar a bunda do filho, comprar livros na Amazon, escrever um post, fazer uma torrada, cantar parabéns pra você em grego, peidar, cheirar, fazer careta, nascer, crescer, namorar, noivar, casar, separar, morrer e tudo isso ao mesmo tempo.
Só não dá pra trabalhar, porque aí já é querer demais...

sábado, 30 de maio de 2009

Amazing Playoff Moments

Impressionante o respeito com a história, a qualidade da edição, da trilha, de tudo. A NBA trata os jogadores e times do mesmo jeito que um chef de cozinha devia tratar um bom macarrão: sem frescura, sem tempero demais.
Pra nós, que acompanhamos sem muita paixão, já é emocionante. Agora imagina uma campanha dessas com grandes momentos do nosso futebol.

Tá chegando?

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Arrepia zagueiro

O que pensa um zagueiro, a 10 minutos do fim de um jogo decisivo, quando vê um atacante do ouro time sozinho na marca do pênalti?
1) a bola nunca vai chegar até ele
2) se bola chegar, até ele dominar e virar pro gol eu chego
3) se ele bater de primeira, um raio vai cair do céu bem na bola, antes dela entrar no gol
4) fudeu

Ô Alemão...

Um amigo do trabalho me pergunta se consigo encontrar Pedro Rocha, uruguaio que jogou muito no São Paulo no século passado. Como El Verdugo jogou meia dúzia de jogos no Palestra no fim da carreira, dei uma chance pro cara e acionei os bons e (ficando) velhos amigos da faculdade.
A combinação turma da Cásper com jogador de futebol das antigas só podia resultar numa coisa: lembrei do Alemão.
O cara sabia a escalação do time pré-mirim do São Paulo. De 1973! Sabia quantos gols de cabeça o Zico tinha marcado pelo Flamengo. Quantos escanteios o Esquerdinha tinha cobrado pela esquerda, com a perna direita e pela direita, com a perna esquerda. Mais importante que isso: sabia que um ex-jogador do Lyon tinha tido um affair (ah, vá lá estamos num blog para adultos) comido a Edith Piaff. Até hoje minha maior crise de riso foi quando ele soltou essa no meio de uma aula. Eu e mais uns três ou quatro tivemos que abandonar a sala.
Foi ele também o responsável por um momento “meu mundo caiu” ao telefone, quando soube do suicídio.
Pegador sem fazer força, campeão de vendas de loja moderninhas de roupas só vendendo pra homens, DJ muito antes disso virar moda, apostador quase compulsivo e criador de máximas, como: “viado não faz 3 coisas: brigar, jogar futebol e dirigir”.
E mais que tudo, uma figura rara, que se empolgava sinceramente com qualquer bobagem que os amigos diziam ou faziam. Acho que isso, e não os cacos e causos, que faz com que a gente até hoje lembre dele com os clichês saudade e carinho.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Enbiei

Atenção: texto estilo Globo Esporte

O sonho de uma final "brasileira" na NBA vai ficando mais distante.
(Não, chega, menos, não nasci pra Tino Marcos.)

Varejão, carregado nas costas por LeBron James, estava bem perto de se tornar o primeiro brasileiro com anel da Enbiei no dedo. Era só desfilar o cabelão pela quadra, marcar meia dúzia de pontinhos por jogo e deixar o King James fazer história. Mas marcar o Dwight Howard não tava nos planos. E muito menos tomar 3 a 1.

DO outro lado, o Hilário Nenê faz mais bonito. "One of the most powerfull dunkers of the NBA", recuperado de doença grave e impondo respeito, vai indo com seus Nuggets, com a série empatada em 2 a 2 com nada menos que os Lakers, acostumados a ganhar tudo desde que Kobe é Kobe.

LeBron, my man, take it easy: http://http//bit.ly/12W3D1